Sentei-me a observar o dia. O sol escondia-se, para dar lugar às nuvens pesadas de uma chuva que ameaçava chegar. Uma aragem fresca corria pelo ar; e a temperatura estreitava-se aos poucos. O meu corpo arrefecia; e a mente dissipava-se. Dei por mim, por mais um par de horas, a pensar em ti. E a ouvir uma voz ao fundo, que chamava pelo teu nome. Tudo isto, depois de uma noite com a tua voz em pensamentos. Andei em busca dos teus braços. Mas, como sempre, nunca sei onde andas nem onde estarás. Talvez nunca venha a saber.
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O que te vai na alma?